Derrota? Que palavra feia!
Você pode pensar que assunto sem graça, mas sejamos francos derrota existe é o ato de ser vencido, de perder algo...
E, portanto é um assunto de relevante discussão.
Você pode pensar que assunto sem graça, mas sejamos francos derrota existe é o ato de ser vencido, de perder algo...
E, portanto é um assunto de relevante discussão.
Me vem a mente, a copa do mundo, mais especificamente o episódio do jogo
entre Brasil e Alemanha, um massacre que doeu aos olhos de todos os
brasileiros, apaixonados ou não pelo futebol.
Daquele jogo surgiram milhares de novos críticos em todo o
Brasil xingando os jogadores a comissão técnica, o técnico e a CBF.
Fique claro, o jogo estava milhares de metros distantes da
qualidade futebolística que a seleção penta campeã do mundo já apresentou no passado.
Excluindo questões técnicas e a qualidade que a seleção
apresentou, concentramos agora somente na derrota. Até porque todos quase por
unanimidade concordam, a derrota foi amarga, foi humilhante para a seleção do
país do futebol.
Poucos foram aqueles que aceitaram o fato numa boa, devido ser uma
competição onde não era permitido empate, somente haveria um campeão, o melhor da
partida.
Perder ou ser derrotado significa muitas vezes que não fomos
melhores em um breve instante, mas não quer dizer que não teremos outras oportunidades
de melhorar e de provar sermos o melhor.
A derrota é temporária e deixa experiência e serve para dar
incentivo, para se preparar, para modificar o que não deu certo e ai sim, acertar
na próxima vez.
É assim que a derrota deve ser encarada, como algo que não é estático, muito menos vitalício em nossas vidas.
Somos mais fortes que isso, somos seres capazes de aprender
diante das mais diversas atrocidades.
A derrota é tempestiva, mas não perene.
Causa dor, causa angústia, causa medo e muitas vezes causa
vergonha.
Mas não causa perda da capacidade de renovar de potencializar nossas
habilidades para partir para batalha outra vez.
É desse material que a vida é feita. São ciclos que vão se
alternando e modificando alguns mais longos e felizes e outros longos e difíceis,
outros curtos e felizes e outros curtos e tristes.
Todos vão passando e
deixando sua marca em nossa vida, cabe a nós decidir o que fazer com elas.
Mas sinceramente, esperamos que a seleção tenha aprendido com esta
experiência e nos traga mais alegria no próximo mundial
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